A voz dos heróis comporta uma força insuperável. A história regista os seus "ditos", muitos dos quais se inscrevem no rol dos mitos. Mas isso que importa?
De uma maneira geral, tais palavras definem os valores de uma época. De heróis e de homens comuns se faz o tempo histórico, mas só aqueles emergem da memória do passado. O herói possui a vida e a grandeza de que os outros mortais são destituídos.
Esta introdução conduz-nos a Alexandre Magno, cuja sabedoria, experiência e lucidez ganhou fama. Dessa memória ressalta um conjunto de três verdades, as quais mantém a actualidade deste e de outros tempos.
De um mail, recebido há dias, transcrevo "Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE. "
" 1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados como prata, ouro e pedras preciosas;
3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:
1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados como prata, ouro e pedras preciosas;
3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:
1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos."
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