Lembrança de Trujilo quando preparava o almoço. Era um dia quente de Maio de 1992 na Plaza Mayor. Chegámos cansados e, mais do que todos, dizia-me enjoada. Rapidamente tudo passou. Uma sopa de tomate à alentejana com temperos à medida, um ovo escalfado e uma fatia de pão bastou. Recuperado o apetite, ganhei ânimo, saboreei um bom pedaço de meloa e um café. Como recordo esses momentos: o prazer de uma ementa que adoptei para ocasiões semelhantes e que, já agora, recomendo...
Durante muito tempo fui repetindo que essa tinha sido a melhor sopa de tomate de toda a minha vida. Exagero, por certo. Mas de uma coisa não duvido. A fronteira divide os Estados, mas não separa os gostos e sabores. Intercâmbio gastronómico entre o Alentejo e a Estremadura. Reflexo da continuidade geográfica de duas províncias que, embora diferentes, mantém afinidades .
Durante muito tempo fui repetindo que essa tinha sido a melhor sopa de tomate de toda a minha vida. Exagero, por certo. Mas de uma coisa não duvido. A fronteira divide os Estados, mas não separa os gostos e sabores. Intercâmbio gastronómico entre o Alentejo e a Estremadura. Reflexo da continuidade geográfica de duas províncias que, embora diferentes, mantém afinidades .
1 comentário:
Não calcula o sem número de vezes que faço esta sopa em minha casa.
Os meus filhos adoram-na!
Mas não é só a sopa que é boa!
O que o resto a mensagem nos deixa,também não é menos bom...
Beijinhos.
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