Morrem os génios, mas a sua obra permanece. Brasília e outros muitos projectos hão-de ficar para atestar a modernidade de Oscar Niemeyer. Uma longa carreira interrompida a poucos dias de completar 105 anos. Passou pela vida, desfrutando a beleza e o convívio. Dizia fazer arquitectura como um "passatempo" e explicava a sua criatividade como o produto de um museu que guardava dentro de si...
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