Entretanto, reformas e cortes nas despesas continuam no limbo. E tanta coisa poderia ser feita a nível de fundações, observatórios, gabinetes, empresas estatais e autárquicas, etc. etc. Este desabafo ganha mais expressão quando o povo toma consciência das alterações do quadro Judiciário do País. À ameaça de extinção dos tribunais respondem algumas câmaras com o encargo das despesas de manutenção de funcionamento, exceptuando os ordenados. Parece razoável aceitar a "oferta" que, não lesando o Estado, garante mais segurança às populações.
Por tudo isto, acabo como comecei. Para quê haver economistas se estes não conhecem outras propostas senão as de aumento de impostos?
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