Assiste-se a uma onda de assaltos que ultrapassa o inimaginável. Assaltos direccionados para alvos bem escolhidos, personalidades relevantes que, talvez, possam incomodar os autores de tais actos ou seus mandantes...
Desta vez, coube a sorte (má sorte ) a Miguel Sousa Tavares. Jornalista e escritor por demais conhecido que, durante este fim de semana, foi vítima de assalto a sua casa de Lisboa. Obra bem planeada e com um único objectivo: roubar o seu computador portátil, papéis e documentos pessoais.
Foi um assalto que destruíu mais de um ano de trabalho e, dificilmente será recuperado...
Segundo o "24 Horas", foi um "golpe no coração" no dizer do escritor que, de facto, foi atingido na sua intimidade criativa...
Numa época do "vale tudo" já tudo se pode esperar. Só que o roubo do trabalho intelectual é para mim inadmissível, enquanto acto único e pessoal. É por isso urgente que se procure a identidade de tais malfeitores e, simultaneamente, se exerça uma vigilância cerrada ao aparecimento de um eventual plagiador...
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