O título vai propositadamente no presente. Mudam-se os tempos, as circunstâncias, mas os deveres exigidos a uma princesa persistem. Basta deitar os olhos por essa Europa das monarquias. E logo agora que correm os preparativos de mais um casamento principesco em Inglaterra...
quinta-feira, 31 de março de 2011
Muito sofrem as Princesas...
A vida é magia
segunda-feira, 28 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Portugal, a crise e o humor...
terça-feira, 22 de março de 2011
Artur Agostinho partiu...
Artur Agostinho, o grande comunicador, deixou-nos. Connosco conviveu em diferentes palcos, tantas as facetas do seu talento. Dele hão-de ficar os registos, mas um de especial significado. Da sua voz inconfundível no relato do Portugal-Coreia em 1966, um momento de emoção na sua carreira e na nossa memória. Que descanse em paz, Artur!
Começou a Primavera
"Depois do Inverno,
morte figurada,
A Primavera,
uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores."
Miguel Torga
quarta-feira, 16 de março de 2011
Em Portugal "os deuses devem estar loucos!"
terça-feira, 15 de março de 2011
Japão..."aceitar o inaceitável"
Teimosamente, o Império do Sol Nascente persiste em manter viva a memória da II Guerra Mundial. Para exorcizar os erros do passado, alimentar o amor ao Japão e promover o seu desenvolvimento. E, em poucos anos, o País reconstruíu-se e desenvolveu-se até assumir um lugar cimeiro no contexto das Grandes Potências do Globo. Crescimento económico extraordinário que os observadores não hesitaram em rotular como milagre. "Milagre japonês" em contraponto a um outro na Europa, o "milagre alemão"...
Mas ao êxito da economia, cujos sectores são demasiado conhecidos, corresponde a fraqueza em fontes de energia. Para suprir a falta de petróleo, o Japão apostou nas centrais nucleares. E de tal maneira que, embora de reduzidas dimensões, veio a tornar-se a terceira potência mundial, depois dos Estados Unidos e da França. Admirado pela sua cultura e resistência às calamidades naturais, o Japão virou actualidade em todos os media. Pelo sismo de enorme poder destruidor, pelo tsunami, pelo colapso nuclear, pela actividade vulcânica. À desvastação causada pelas forças da Natureza acresce o desastre nuclear e da radioactividade. O progresso ameaça agora transformar o País num espaço desertificado e carenciado de bens de primeira necessidade. Faltam alimentos, falta água, gás e electricidade. O perigo da radioactividade e as baixas temperaturas aconselham os japoneses a fecharem-se em casa, enquanto outros buscam os seus familiares e amigos por entre os destroços. E outros ainda abandonam as casas e a sua terra para fugir aos efeitos do nuclear.
Ironia da História. Por mais uma vez, os japoneses vêem-se obrigados a "aceitar o inaceitável". Uma calamidade que, em parte, poderia ser minimizada pelo homem. O mesmo perigo das bombas em 1945 reside agora nas centrais nucleares. O mesmo princípio com idênticos efeitos: a morte e a contaminação do meio ambiente. Calamidade que não se confina àquele canto do Planeta, porque assim ditam os efeitos da globalização...
sábado, 12 de março de 2011
Terramoto no Japão
A violência do terrramoto que atingiu o Japão ou a calma das pessoas...Quem diria possível tal comportamento ?
quinta-feira, 10 de março de 2011
O dia da morte de D. João VI
sexta-feira, 4 de março de 2011
"Chapéus há muitos..."
quarta-feira, 2 de março de 2011
De Beethoven a Goya
Um título que merece explicação. Ontem, Goya e agora, Beethoven. Tudo começou com a lembrança do grande músico, Beethoven (1770-1827). Dois génios coetâneos, irmanados pela infelicidade da surdez. Uma limitação terrível que, apesar de tudo, não impediu a sua realização pessoal. Um e outro, cada um à sua maneira, conseguiram ultrapassar os obstáculos.
Observe-se uma cena do filme, retratando Beethoven, totalmente surdo, na direcção da orquestra...
terça-feira, 1 de março de 2011
Acerca de Goya...
Goya abre caminho às novas correntes modernistas. Do classicismo, onde começou a sua carreira, passa ao romantismo, produzindo uma obra que aponta para o expressionismo e o surrealismo. É, pelo menos, essa a minha percepção quando olho as suas telas e gravuras...
Tchaikovsky e o eterno "Concerto para Piano"
Só um pedacinho deste Concerto que nos transporta até onde quisermos....
Novo Mundo
Nesta terça-feira de Sol, embora fria, quero partilhar a alegria deste scherzo do Novo Mundo.