quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Egípcios, até quando a violência e o medo?


O sonho de democracia ruíu no Egipto. Instalada a crise política,  as coisas complicaram-se. Sucederam-se manifestações e a ocupação do espaço público. Extremaram-se  posições e  a violência gerou mais violência, culminando  ontem com aquele chocante banho de sangue . Nunca saberemos o número exacto de mortos, mas serão muitas centenas.
Apesar das medidas de emergência, o ambiente caótico ameaça estender-se a todo o país, nomeadamente aos lugares de referência turística. O Cairo, que é uma das cidades mais barulhentas do  mundo, viveu esta noite um silêncio absoluto. Por isso mesmo, um estranho e assustador silêncio. Não há sinais  de pacificação, o que levanta o natural receio do povo pelos   acontecimentos das próximas horas. ...

Estes movimentos de radicalismo entre cidadãos do mesmo país causam perplexidade e angústia. Como reage o mundo a tudo isto? Não haverá imaginação e poder para resolver estes problemas? Pela paz e desenvolvimento do Egipto ( e não só) é urgente  todo o empenhamento internacional.

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