Setenta anos de vida artística de Eunice Munoz. Tempo de uma vida e ei-la, de boa saúde, hoje como ontem, pronta a entrar em cena. E assim será em muitas outras noites, se Deus quiser. A televisão facilitou o reconhecimento público de Eunice. A telenovela criou e alimenta a popularidade da Artista, transformando-a numa amiga que, sem nunca precisar de convite, nos visita quase todas as noites.segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Eunice Munoz...setenta anos de artista
Setenta anos de vida artística de Eunice Munoz. Tempo de uma vida e ei-la, de boa saúde, hoje como ontem, pronta a entrar em cena. E assim será em muitas outras noites, se Deus quiser. A televisão facilitou o reconhecimento público de Eunice. A telenovela criou e alimenta a popularidade da Artista, transformando-a numa amiga que, sem nunca precisar de convite, nos visita quase todas as noites.domingo, 27 de novembro de 2011
Fado é Património Mundial
Alegremo-nos no dia em que o Fado passa a património imaterial da humanidade. Não é preciso saber cantar, basta ouvir e sentir o fado. Ao acaso, deixo três interpretações.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
"A minha palavra favorita"

A segunda letra é um m, de madrigal, de mãe, de morte, porque o amor é sempre uma maneira de afastar a mãe, de adiar a morte.
O o não falará de ódio, nem de olvido - é um o de orgulho, de odisseia, é uma praia quando a maré está cheia e a areia diminui envergonhada e frágil.
O r é o que resta quando o amor acaba - quantas vezes remorso, raiva, rebeldia e a memória longínqua do primeiro dia da primeira palavra, do primeiro beijo.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
A fidelidade de um Cão
Uma mensagem especialmente dirigida aos que abandonam os animais. A fidelidade do cão é proverbial e a presente história confirma-o. Depois de esperar tanto tempo, ainda não esqueceu a perda da dona. Retomar a normalidade é agora a tarefa dos adptantes que, pouco a pouco, ganham a confiança do animal. Ignorando-se o seu nome, pede-se a colaboração dos telespectadores na escolha da nova identidade...
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Economia e crise, uma explicação...
Para que conste, registo o mail que a Guida me enviou. Muito pertinente a explicação, porque estes são, de certo, os "males" (todos os males?) desta crise global. Mensagem que remete para a reflexão de todos nós, cidadãos comuns e políticos. A estes exige-se a resposta adequada, espera-se que seja com a maior brevidade...
Do marron glacé e da poesia
"Canção de Pedroca
Quando nos apaixonamos
Poça d'água é chafariz
Ao olhar o céu de Ramos
Vê-se as luzes de Paris
No verão é uma delícia
A brisa fresca de Bangu
Mesmo um cabo de polícia
Só nos diz merci beaucoup
Eu ouço um samba de breque
Com Maurice Chevalier
Bebo com Toulouse Lautrec
No bar do Caxinguelê
Daí ninguém mais estranha
O Louvre na Praça Mauá
E o borbulhar de champanha
Num gole de guaraná
Cascadura é Rive Gauche
O Mangue é Champs Elisées
Até mesmo um bate-coxa
Faz lembrar um pas-de-deux
Purê de batata roxa
Parece marron glacé
Chico Buarque "
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Futebol, a alegria que nos faltava
Confesso que gostei muito do jogo. Da luta esforçada e da entre-ajuda destes rapazes que trabalharam todos para o mesmo lado. Cristiano, que muitas vezes tem sido acusado de vedeta, jogou para a equipa. E a sorte compensou-o com dois golos...
Gostei também muito da alegria no Estádio. À saída havia sorrisos, e gritos de jovens e de outros menos jovens. Em todos o mesmo estado de alma, uma alegria que dura até hoje e que, espero, há-de prolongar-se. Tudo isso, porque ganhámos. Um sentimento de euforia associado à manhã de Sol que, segundo um ouvinte de TSF, se reflectia no número de vendas acabadas de fazer. Optimismo precisa-se! Que venham mais momentos destes!
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Cidades perdidas no Saara
"Satélites revelam que existem mais de 100 cidades com fortes e castelos, escondidas no deserto do Saara, na Líbia.
As cidades pertenciam a uma civilização muito antiga, conhecida como os Garamantes, e esta descoberta mostra que, embora fossem bárbaros nómadas, eram muito mais complexos do que aquilo que se acreditava.
David Mattingly, o chefe da exploração, disse que "os Garamantes eram muito civilizados, viviam em grandes aldeias fortificadas como agricultores nos oásis". Eram um Estado com uma linguagem escrita e tecnologias avançadas. Foram pioneiros no estabelecimento de rotas de comércio pelo Saara.
A descoberta desta civilização vai permitir que "crianças líbias conheçam a sua história", disse Mattingly.
O fim do conflito armado na Líbia vai permitir que arqueólogos britânicos retomem as investigações no sudoeste do país, de onde tiveram de sair em Fevereiro, quando começou a revolta contra Kadafi, morto a 20 de Outubro.
A equipa de exploração já conseguiu identificar restos de tijolos de complexos semelhantes aos castelos, com paredes ainda existentes, além de traços de habitações, cemitérios, poços e sistemas de irrigação."
Exílios dourados em Portugal
Durante a II Guerra Mundial e nos anos imediatos, Portugal assumiu um protagonismo nunca visto. À conta da neutralidade, o país transformou-se num palco privilegiado de encontros políticos, de passagem de espiões e de residência de exilados famosos. Reis e aristocratas, magnatas da indústria e banqueiros conviviam num quotidiano discreto e pacífico em Lisboa e no eixo Estoril-Cascais. É deveras curioso apreciar o registo da presença dessas figuras reais. Num artigo intitulado Vida Boa a do Exílio Real no Portugal de Salazar, o Diário de Notícias do último sábado referenciava alguns episódios. Fica a transcrição de um excerto.domingo, 13 de novembro de 2011
Origens de Winston Churchill
" Um "tipo estouvado". Com 24 anos de idade, Randolph vagabundeava por França depois de ter passado com distinção o exame de Oxford não tinha nada para fazer e esperava pela dissolução da Câmara dos Comuns, à qual se devia candidatar. Foi aí que conheceu certo dia uma das grandes beldades do século : Jennie Jerome, uma americana de ascendência franco-escocesa com um pouco de sangue índio. Não tinham ainda decorrido 48 horas e já estavam noivos. O pai era um perspicaz homem de negócios de Nova Iorque milionário mas também novo-rico e excêntrico. A família Churchill ficou horrorizada com a perspectiva do enlace. E foi por esse mesmo motivo que o pai de Jennie também ficaria horrorizado ( "estes americanos são orgulhosos como o diabo"). Apesar de tudo isto, os jovens casaram meio ano ano mais tarde no registo civil da embaixada britânica em Paris. Sete meses mais tarde nasceu o primeiro filho no vestiário das senhoras do Palácio de Blenheim, a residência digna de um rei que o grande Marlborough tinha erigido como monumento. Apesar da gravidez em estado avançado, Jennie tinha insistido em ser convidada para o baile que aí se realizava. As contracções começaram enquanto dançava. Ela saíu do salão de baile dirigindo-se para o seu quarto "através do corredor mais comprido da Europa", mas apenas chegaria até ao vestiário das senhoras. O precipitado parto deu-se ali mesmo, entre abafos de de veludo, casacos de pele e chapéus de plumas. Era 30 de Novembro de 1874 e o filho que nasceria nestas circunstâncias era William Churchill." quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Agente Meirelles, precisa-se!
"Gentilieza gera gentileza", o espírito de cidadania de um polícia brasileiro.
Quem dera ter muitos agentes policiais como este!
Surfar em Portugal!...
Para aliviar da onda negativa das últimas mensagens, remeto-vos literalmente para uma outra onda. Uma onda gigante na Nazaré que teve honras de acontecimento no mundo surfista quando um dos "seus melhores" a desfrutou...
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Europa, Europas...que futuro?

terça-feira, 8 de novembro de 2011
O prazer de ouvir Liszt
"A música gera um tipo de prazer que a natureza humana não pode prescindir. " Confúcio
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
A solidão de um político
Sendo humanos, os políticos comportam-se como todos nós. Hoje penso naqueles que, agindo de boa fé, sentem a incompreensão do povo e até dos seus mais próximos colaboradores.Pressionados por todos os lados, tomam decisões em nome do colectivo que os acusa e recrimina.
Não distingo entre esquerda e direita, porque os sentimentos de injustiça a todos afecta. Olho para a velha Europa que, segundo se diz, virou "à direita". E dizem os seus apoiantes que isso fica a dever-se aos erros cometidos pelos governos de "esquerda". Perigosa generalização. Se não, veja-se o caso de dois países hoje em foco: Grécia e a Itália. O primeiro, socialista, procura sobreviver depois de um governo conservador e o segundo que, estando sob a batuta de Berlusconi, ameaça naufragar. Ambos sob a prescrição de um remédio doloroso que produz graves efeitos na vida do povo... que reage.
Por esta hora, o Parlamento de Atenas debate a crise. A proposta de referendo caiu e Papandreu, atacado interna e externamente, procura justificar-se. Não sei qual o desfecho, mas confesso que compreendi a atitude do Primeiro-Ministro. Devolvendo a palavra ao povo, quis "responsabilizar" todos os gregos. Então, a "Europa estremeceu", dando sinais de reconhecer que as culpas não abrangem só os devedores. Isso mesmo compreenderam os gregos. Ou, pelo menos, alguns. Ouvindo tais depoimentos não pude deixar de pensar que a democracia nasceu em Atenas. E de como em nome de uma ideia se pode viver em solidão...








